Era uma vez…
Uma feira
Uma feira de vaidades.
É dilacerante. É dilacerante constatar-te como és. Às vezes
parece que vou cair, suspensa fragilmente pela minha ingenuidade. Parece que
vou cair a cada corte a cada embate da realidade.
Oxalá vista de uma vez o novo traje – o meu corpo envolto na
minha alma. E que se lixe de uma vez o aspeto frágil… à fava o pequeno defeito
à fava a sensação de que vou cair …
Isto vai melhorar. Isto só pode melhorar. Eu quero que melhore.
Eu quero que melhore.
Vou erguer-me e vai melhorar!
L.C.
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