Vou rezar baixinho e tecer o teu linho
Até ao momento do grande advento
Vou rezar baixinho com muita paciência
Até ao momento que mude essa tendência
Nem sempre dura o bem nem sempre há mal sem…
Vou rezar-te baixinho
Meu bom amiguinho
Vou rezar-te baixinho
Uma lengalenga
Nem sempre é tempo de cerejas
nem sempre é o mesmo a andar na “berlinda”,
nem sempre serás o
que quer que sejas...
Lúcia Cunha
Sem comentários:
Enviar um comentário